Piano
Pianista e compositor Roberto Negro nasceu em Torino e cresceu em Kinshasa, mais tarde estudando em Chambéry e depois em Paris.
Um membro linchpin do grupo baseado em Nova-Orleães. Tricollectif fundado em 2011. Roberto Negro alimenta-se em interseções e encontros: teatro (Cie Les Veilleurs), vocais (Élise Caron, Xavier Machault) e uma apetência por duos ( Théo Ceccaldi, Émile Parisien). Inabitado pelos visuais e pelas dimensões narrativas, suportado pelo liriccismo derivado das suas origens italianas, a sua música absorve todos os seus materiais musicais, derretendo-se num discurso sensível, serpenteando entre a travessura e a excelência artística. Roberto Negro ganhou o prémio “Albúm Sensasional do Ano” no Victoires du Jazz no ano de 2018 pelo seu trio, Dadada, e foi votado o “Artista Favorito” pela academia Charles Cros em 2017. Roberto lançou o seu primeiro projeto a solo no ano de 2018, Kings and Bastards, acompanhado pela criação visual de Alessandro Vuillermin, com álbum lançado pela CamJazz. Em 2020, Roberto Negro lançou Papier Ciseu, onde o seu trabalho como compositor se traça cada vez mais pelo uso de eletrónico.
JR 045 CD
Pipe TreeJR 044 CD
Dawn To DuskJR043 CD
Sexteto de Bernardo MoreiraJR 042 CD
Turquoise DreamJR041 CD
Fail Better!JR038 CD
Fonte GrandeJR 040 CD
Goes Without Saying, But It's Got To Be SaidJR 039 CD
Perspectrum